Crise de representatividade. Crise política. Crise econômica. Crise ambiental. É nesse contexto em que o brasileiro contemporâneo tenta manter vivo o espirito cidadão. Nesse sentido, a consciência política se fragilizar na eminência constate de uma crise constante de uma crise tornando-se evidentes medidas para reverter esse quadro. Em primeiro lugar, é importante destacar a ocorrência das multiplicas crises ocorrendo em um mesmo período. O efeito dominó que a crise ética gerou teve como sintomas uma instabilidade em todos os parâmetros da sociedade. Prova disso, foram as manifestações de 2013 onde a população em maioria jovens foram as ruas exigir por seus direitos como transporte público com preço acessível, mas no entanto, o movimento se sedimentou de forma rápida. Além disso, é necessário ressaltar ainda que o estereotipo do político ladrão refletir amplamente aspectos da sociedade. Segundo Antoine Lavoisier, “na natureza nada se criar tudo se transformar”. Dessa forma, o político ladrão já foi apenas um eleito como outros milhões que exige ética e moral, mas não fogem da hipocrisia e os que se tornam políticos corruptos não fizeram nada de que como eleito já não fosse rotina. Fica evidente, portanto, que as crises brasileiras afetam negativamente a consciência política na sociedade. A sociedade deve atuar em sua maior conscientização, no entanto, isso é o mínimo que se pode esperar sendo necessária atuação de ONG para incentivar o que já se devia ser esperada. Por fim, a mídia deve abordar de forma crítica os estereótipos disseminados pela população como, por exemplo, em novelas que provavam uma maior cartasse com a população brasileira. Somente assim, a paródia de Thomas Hobbes deixara de existir e consequentemente a crise deixará de ser o lobo do homem.