Com o advento da globalização, a partir da segunda metade do século XX, e a constante evolução tecnológica, os produtos, sejam eles computador, televisão, celular, máquinas domésticas ou fabris, roupas, sapatos, plásticos etc., tornaram-se exponencialmente descartáveis. Atrelado a isso, as pessoas erroneamente estão negligenciando os cuidados com o meio ambiente e consumindo cada vez mais. Dessa maneira, o acúmulo de resíduos urbanos, no Brasil e no mundo, vem crescendo demasiadamente e ocasionando drásticos, se não irreversíveis, problemas. A partir desse contexto, é comum no território brasileiro a constatação do errôneo descarte do lixo urbano, muitas vezes incinerado, posto em lixões ou simplesmente jogado pelas esquinas das ruas e nas águas dos mares e rios. Tais imprudências sociais acarretam poluição atmosférica, poluição da água, poluição visual das cidades e paisagens bem como proliferação de doenças, falta de água límpida, enchentes, redução do bem estar social e tantos outros malefícios. Dessa maneira, o meio ambiente deve ser colocado como prioridade social e a população brasileira deve adquirir valores de culto e preservação dos recursos naturais, visto que tais exercem papel fundamental na continuidade dos seres vivos, lhes garantindo saúde e progresso. Logo, é necessário que o Governo atue mobilizando a população a consumirem de maneira moderada e inteligente, assim como é viável que criem leis e multas para cidadãos e empresas que descartarem o lixo de maneira inadequada. Ainda, ONG’s de proteção ao meio ambiente podem incentivar a constante reciclagem e reutilização de produtos. E, por fim, a conscientização e a mudança de valores da população são a base para um futuro mais limpo e saudável.