Recentemente, em 2015, a mídia mostrou aos brasileiros, e ao mundo, a situação em que se encontrava a Baía de Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), sede das Olimpíadas de 2016. Situação essa preocupante, o mar estava com acúmulo de lixo e extremamente poluído. A situação exposta, leva à conclusão de que resíduos que não são mais utilizados estão sendo depositados e, locais indevidos. Resíduos que poderiam ser reciclados e ganhariam uma nova vida. E então, surge a pergunta: De que forma estará o planeta terra, dentro de 50 anos, se não for cuidado? O lixo coletado, muitas vezes sem distinção orgânica e seca, está sendo depositado impropriamente. O lixo sem rumo correto trás doenças à população, polui a água, mata os peixes e prejudica a biodiversidade no local do depósito. Até mesmo prefeituras, como a de Erechim (RS), deposita o lixo em local não adequado, em terreno que deveria ser usado para outro fim. Esse mesmo lixo é capaz de beneficiar parte da população. Instituições para a melhor idade, deficientes físicos e intelectuais necessitam de novas atividades. Algumas Instituições de apoio procuram entreter seus integrantes com ideias sustentáveis e que ajudem não só o planeta, mas também sua própria renda. Portanto, conclui-se que o governo deve, de imediato, fiscalizar os locais de deposição de resíduos, o governo, deve também, implantar usinas de biomassa para a transformação do lixo orgânico em energia sustentável. As ONGs, juntamente com o governo devem fornecer material reciclável em bom estado para as instituições que tenham interesse em reciclar e reutilizar esse lixo. Talvez assim, se consiga cuidar de nosso "planeta lar".