A reforma previdenciária em questão no Brasil são um conjunto de novas leis, na qual o governo irá transformar as regras que o brasileiro tem para aposentar-se, isso caso for aprovada as leis na câmera dos deputados. Mudando assim os direitos dado ao povo brasileiro desde a Era Vargas, o período da história nacional no qual mais conquistou-se direitos trabalhistas. Sabe-se que apesar da taxa de mortalidade no Brasil ter apresentado grande redução por fatores indiscutíveis, como, melhores padrões sanitários e desenvolvimento das ciências médicas. E também o aumento da expectativa de vida. Tais mudanças a qual equipara a idade de homens e mulheres para aposentar-se, sendo que ainda muitas mulheres brasileiras levam jornada dupla de trabalho. Também pode-se citar que com o aumento do tempo de contribuição e aumento da idade mínima para aposentar-se, desestimula muitos jovens a estudarem ou também à obter a especialização necessária para certos cargos, pois quanto mais cedo ingressarem no mercado de trabalho, mais cedo irão receber seus direitos. Isso sem contar que milhões de pessoas obtém como fonte de renda o trabalho informal. Outro fator que contra argumenta a reforma previdenciária são os rankings no qual mostram o Brasil dentre os piores em distribuição de renda, afetando tragicamente a população menos favorecida financeiramente. Ainda pode-se falar sobre o rombo, no qual o governo diz-se estar pelo aumento dos gastos públicos, onde fala-se que tem um crescente fluxo de verbas para os novos benefícios contribuídos, sendo que na verdade não são distribuídos exclusivamente para tais benefícios e sim manipulados para outros tipos de gastos. Portanto, fica claro que o órgão responsável pela manutenção e fiscalização das condições de trabalho no Brasil, em questão o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), precisa tomar atitudes mais rigorosas quanto ao trabalho informal. E conclui-se que quanto a nação brasileira e o povo que habita tal território faz-se necessário à luta, pacífica, seja ela como for. Intervendo com as propostas que não fazem jus aos nossos direitos.