No cenário atual brasileiro, estamos enfrentando uma grande crise econômica e política, em virtude disso, o Governo Federal está debatendo uma Reforma na Previdência. Afim de diminuir o rombo, causado com o crescimento no número de idosos e da longevidade e a diminuição do número de jovens, que futuramente irão substituí-los e sustentá-los, estão sendo analisadas medidas para suprir esta inversão da pirâmide etária. Para adquirir uma aposentadoria integral, teve uma mudança nos anos de contribuição para 49 anos, a idade mínima que era de 55 anos para mulheres e 60 anos para os homens passou a ser 65 anos em ambos os sexos. São medidas essas tomadas a fim de evitar maiores dívidas e aumento da crise financeira atual. No último ano, a taxa de desemprego foi de 11,8% atingindo mais de 12 milhões de pessoas no Brasil. Demissões, baixas ofertas de trabalho, dificuldade dos jovens no ingresso em mercado de trabalho, prejudicam o tempo que terão de contribuir para poderem se aposentar. Por conseguinte, aumentando a insegurança, levando a manifestações em todo país contra essa reestruturação no INSS. São necessárias, portanto, colocar na mídia, por meio de jornais televisivos, propagandas, revistas impressas e na Internet, dados, gráficos, estatísticas e pessoas especializadas em economia para poderem explicar a inegável necessidade de se por em prática a Reforma. A adoção de modelos de previdência, já utilizados na Suécia e Austrália, onde o trabalhador contribui para um fundo e seu dinheiro renderia até a aposentadoria, momento em que o dinheiro retirado sem depender da população economicamente ativa para isso.