É direito do trabalhador brasileiro ter acesso a previdência social no período de incapacidade de operação. Uma segurança pública que garanta a renda do trabalhador para viver de forma digna. Entretanto, o poder legislativo quer reorganizar as faixas etárias de 50 anos para os homens e 45 para as mulheres, para que ambos sejam 65 anos, para receber um benefício que o próprio cidadão ativo pagou para tê-lo. Essas mudanças, porém, não tem sido tão boas quanto se esperava. Com a questão da criminalidade em alta os casais privam-se, em sua grande maioria, de "colocar filhos no mundo". Não apenas por causa da violência, mas por toda esfera que a sociedade brasileira é sustentada atualmente. Sistema de saúde frágil, sistema educacional ineficaz em sua grande maioria no setor público e oportunidades de melhores condições de vida bastante concorridas e desleais. Segundo o que revela uma pesquisa do jornal Data Folha feita em 2015. A geração de filhos é uma alternativa válida para o crescimento econômico, pois os jovens trabalhadores fazem manutenção da matriz do comércio por sua força de trabalho ser geradora de renda. A inexperiência da juventude, porém, é um fator prejudicial para que haja uma economia equilibrada e constante dentro e fora do país. Torna-se inviável o tempo requerido de trabalho por parte do Governo pensando apenas nas questões econômicas. É preciso, levar em consideração a idade e vigor do ser humano para trabalhar. Conforme as ciências biológicas, as mulheres por terem uma anatomia diferenciada do homem; apresenta menopausa por exemplo no período de 45 anos a 62 anos é desigual obrigar-lhe a ter um tempo de serviço igual ao do homem pois, na mesma faixa etária ele ainda se encontra em idade fértil e com mais vigor do que a mulher. Levando em consideração as complicações de uma menopausa dentre outros fatores. Ante o exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Torna-se imprescindível a conjuntura de três Ministérios na tomada de decisões: Trabalho e Previdência Social, Direitos Humanos e Planejamento, Orçamento e Gestão. Para que, de forma harmoniosa seja efetuado um estudo de ponta abordando o tempo de trabalho do cidadão brasileiro levando em consideração todas as áreas que cernem o ser humano e apresentar essas questões ao poder Legislativo redirecionando o leme do trabalho em todos os seus cenários. O cidadão brasileiro, por sua vez, deve lembrar que a política em questão no país é a democrática. Porém, o direito não socorrem aos que dormem. A voz popular, tem sim força e moral nas diretrizes que fundamentam a política. Cabe à sociedade, portanto posicionar-se, falar e agir. O Ministério do Desenvolvimento aliado novamente ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão pode estipular uma taxa mínima de filhos por casal e subsidiar programas eficazes para mantê-los. Agindo de forma prudente, não pensando apenas força da economia que os jovens podem e vão gerar. Mas, também, no crescimento da dignidade humana em decorrência de um Brasil que honra sua bandeira: Ordem e Progresso.