Talvez percebamos hoje um introspecto social, em outro aspecto esteja visando uma evolução, oque sabemos verdadeiramente é a permanência de transições que por sua vez nos impõe certos pensamentos de autoconhecimento previdenciário. Nesse viés que encontra-se a indecisão e faturação da ideia de sistema. A dependência e defesa de um sistema hierarquizado por uma sequência de hereditariedade, substancia o vício de uma pirâmide previdenciária de sustentação frágeis para a realidade postergada. Com isso, a defesa de um Brasil de 20 anos atrás, desdenha sua insustentação futura e inseguridade. Sendo assim, o agrupamento em série de retomar e restaurar um novo ponto de resolução desencadeia o próprio uso democrático. Todo esse impacto social demonstra o momento instável de inovações pela falta de percepção e socioconhecimento histórico de uma ideia de movimentação envoltória, para o aumento engrenado de socialização. Isso ocorre porque a visão beneficiária é relativada por bases de interesses sem precedentes. Sendo assim, é imprescindível uma nova modelagem do sistema por meio análise e consultas da população e o meio em que vivem para a justa adequação regional a cada, além da leve gradação das mudanças ocorridas. Também seria interessante o uso de redes sociais para a conscientização do respaldo com o intuito de um conhecimento com finalidade do bom entendimento. Além de movimentos estudantis para realizações de campanhas com a necessidade da inversão piramidal.