A reforma da previdência entrou em discussão no congresso em 2016, propondo uma nova idade mínima de contribuição. Isso gerou a insatisfação dos brasileiros pelo fato de desprivilegiar as mulheres, não haver salário integral, entre outros pontos negativos. A previdência social é um programa de seguro público à indivíduos que de alguma forma são incapazes de contribuir com a economia do país, seja devido a velhice ou a doença. Ela já existe há mais de 100 anos, entretanto apenas no governo de Fernando Collor de Melo, em 1990, que foi criado o INSS(instituto nacional de seguro social) órgão vinculado ao ministério do trabalho, responsável pelo pagamento aos trabalhadores já aposentados. A regra atual afirma que homens devem contribuir por 35 anos, ou aos 65 anos prestando no mínimo 15 de serviço. Já para as mulheres, a contribuição é de 30 anos, ou ao chegar aos 60, ter prestado 15 de serviço. O novo projeto propõe que tanto homens quanto mulheres devem trabalhar até os 65 anos e prestar 25 de serviço. A Alteração no atual sistema previdenciário é realmente necessária devido ao déficit orçamentário do governo ocasionado pela diminuição da taxa de natalidade e aumento na expectativa de vida do brasileiro. Todavia, uma reformulação deve ser feita, visto que diante dessa proposta ficará inviável aposentar-se, mesmo o ser humano precisando de descanso. Segundo Platão, o importante não é viver, mas viver bem. Ou seja, mudanças são indispensáveis, porém que se adequem ao bem estar de uma população.