Com o avanço da medicina após a Segunda Guerra Mundial, a taxa de expectativa de vida veem aumentando. Desse modo, percebesse que o número de aposentados tende a crescer, diante deste fato o governo brasileiro propôs uma alteração previdenciária. Nesse contexto de reforma, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a qualidade de vida e a segurança financeira. Em primeira análise, cabe pontuar que a quantidade de idosos ativos no mercado de trabalho é pequena em relação aos não ativos. Isto ocorre, pois a limitação física, a saúde e a falta de qualificação são empecilhos para exercer um trabalho. Dessa forma, vê-se que um dos caminhos para diminuir as limitações é a criação de cargos específicos aos idosos. Ademais convém frisar que muitos cidadãos esperam obter uma aposentadoria para que tenham uma vida digna. Uma prova disso é a que muitos indivíduos não possuem nenhuma poupança ou bens financeiros de modo a ter uma estabilidade futura. Diante disso, percebesse que o governo deve deixar clara a sociedade às mudanças previdenciárias. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o idoso seja inserido no mercado de trabalho, para gerar renda e diminuir o déficit governamental, mas isso deve ser feito respeitando a qualidade de vida dos idosos, como diz Aristóteles: “A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade”. Além disso, é essencial que o governo informe toda a população sobre a alteração previdenciária através dos meios de comunicação, esclarecendo assim quais quer dúvidas.