É indiscutível a realidade dos menores de idade que são obrigados a trabalhar, por necessidades familiares, mesmo esse tipo de trabalho sendo proibido. Tendo em vista que o trabalho na infância tende prejudicar a educação, gerando ao país um número maior de pobreza, porém existe um lado possivelmente bom, a lei do trabalho menor aprendiz, que convém possibilitar uma educação relacionada ao mercado de trabalho. Em cima do ponto de vista da exploração ao trabalho infantil, exige-se uma maior atenção, muitas crianças trabalham para ajudar sua família, em virtude pro futuro só tende a gerar mais pobreza na sociedade por esse desvio da escola para o trabalho, que nisso entra em questão o governo. O governo deve ter uma melhor organização para educação das crianças, como também gerar uma melhor possibilidade das famílias pobres ganhar o pão de cada dia. Mas há outro grande problema, falta de fiscais para impedir essa realidade absurda e também falta interesse no poder judiciário, para fazer dessa lei escrita, um agir em meio a exploração das crianças. Por outro lado, crianças com 14 anos acima, tendo liberação, ou seja, assinatura do responsável, podem usufruir do mercado de trabalho, que assim interliga a educação com a aprendizagem e além de tudo eleva a ter um melhor desenvolvimento brasileiro no ramo industrial ou comercial. Em virtude do que foi mencionado na primeira ideia, isso deve mudar, começando por impedir as dificuldades das famílias de ganhar uma renda sustentável que para isso o governo pode implantar um programa que doe pedaço de terra para famílias pobres, sendo que em troca os menores de idade estudem o período integral na escola, e com certeza exigir mais do poder judiciário para uma ampla solução desse problema. É imprescindível de que todos se conscientizem que lei é feita pra cumprir, porque já são feitas pensando no melhor da cidadania.