Título da redação:

Lugar de criança é na escola.

Proposta: A realidade do trabalho infantil no Brasil

Redação enviada em 01/07/2016

Em busca de fugir a extrema miséria, crianças abandonam seus brinquedos e o acesso ao sistema de ensino. Embora o trabalho infantil seja proibido por lei, a necessidade obriga os pequenos a submeter-se a ocupação desumanas sem sequer direitos a acessos médicos básicos. Nesse sentido, a fim de erradicar essa problemática, é válido analisar a insistência de políticas e eficazes no combate ao trabalho infantil, enfatizando a realidade brasileira. Primeiramente, é fundamental avaliar, que por falta de oportunidades, como acesso a educação, fazem com que as crianças a assim como seus pais abandonem as escolas em busca de sobreviver. Lavoura, feiras livres, e até mesmo tráfico de drogas e prostituição, são meios mais ‘’acessíveis’’ para contornar a miséria. Dados apresentados pela ONG todos pela educação apontam que há 3,6 milhões de crianças fora da escola fato preocupante tendo em vista a necessidade de estudo para melhoria de vida. É notório observar , consequentemente, que as circunstâncias apresentadas provocam desordem social. Aumento no numero de analfabetos, explosão da criminalidade e baixa expectativa de vida, são fatos e advém do trabalho infantil e posteriormente do não acesso a educação. ‘’Toda criança tem direito a educação para desenvolver suas aptidões’’, o sétimo princípio do direito da criança certamente está sendo defasado. Fica claro, portanto, que medidas devem ser tomadas para restinguir ou limitar o trabalho infantil. Investir em ensino é imprescindível. Logo, o governo federal deve facilitar o acesso a escolas oferecendo transporte de qualidade e capacitando professores. É papel do governo ainda criar centros profissionalizantes remunerados, pois com isso a criança trabalha e ajuda sua família de forma saudável contribuindo para o futuro. A mídia tem papel indispensável na formação de propagandas que mostrem leis contra o trabalho infantil e com isso o Brasil será digno do título pátria educadora.