O trabalho infantil é uma realidade na vida de muitas famílias. Dentre os desafios de fazer o Brasil tornar-se justo e sem desigualdades está a educação e sem dúvidas a estrutura e auxilio familiar devem ser a base para que tenhamos "liberdade e Progresso". Percebe-se que nas cidades quanto nos campos a exploração toma caminhos adversos, mas com variados aspectos em comum. É certo que um jovem sem estudo terá que exercer funções pouco valorizadas na sociedade, e é esse o futuro que será oferecido a 4,8 milhões de crianças e adolescentes que estão submetidas a trabalhos braçais no campo, como também na cidade pedindo nas ruas, vendendo e até mesmo roubando, menores que muitas vezes nem foram orientadas a estudar e trabalham pois querem ajudar o pai a mãe e irmãos, e nessa dinâmica crescem e junto deles também cresce a taxa de analfabetização. Soma-se isto as lesões corporais causadas pelos modos de esforços e sobrecargas, como também emocionais que proporcionaram um adulto com problemas de saúde como exemplo dores na coluna e depressão. É evidente que o trabalho na infância acaba por roubar o futuro e até mesmo a liberdade de um cidadão que sem instrução através do ensino acabará por ter que ler por imagens e assinar com polegar. A verdade é que para acabar com a exploração infantil deve ser monitorado lugares onde o número de analfabetos é preocupante e por meio da assistência social localizar famílias que necessitem de auxilio como por exemplo bolsa família e orientar que as criança devem frequentar uma escola para estimular o desejo de aprender que as crianças tem, já o governo estadual e municipal deve buscar a melhoria contínua das escolas sob seu domínio.