Título da redação:

Ciclo da pobreza.

Proposta: A realidade do trabalho infantil no Brasil

Redação enviada em 18/06/2016

A exploração infantil ainda é uma prática comum em países subdesenvolvidos e deve ser combatida para evitar a evasão escolar, a miséria e a fome. No Brasil, o trabalho infantil é um dos problemas que se mantém desde o período colonial, mesmo que o governo tenha criado vários combates para a erradicação desse impasse. O conceito de criança tal qual denomina-se, como um ser indefeso e que precisa de proteção, foi constatado por leis após o período de Revolução Industrial, e foi um pressuposto para a confirmação de que compromete o desenvolvimento da criança e do adolescente. No Brasil, o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, criado em 1990, proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos. Essa constatação deve ao fato de que crianças são exposta a acidentes, lesões e doenças, que, na maioria das vezes podem ser irreversíveis. Embora, a colonização brasileira tenha sido erradicada, ainda permanecem marcas mascaradas no sistema brasileiro. A região do nordeste por ter maior concentração de pobreza, é um dos quais contém grande facilidade de exploração infantil. Devido, a muitas famílias carentes que necessitam do trabalho para o sustento familiar, muitas vezes, por meio informal, os filhos crescem convivendo com a premissa que tem que trabalhar para sobreviver, e, colaboram para a formação de outros indivíduos com os mesmos preceitos. Dessa forma, é evidente que o trabalho infantil perpetua se através de necessidades sociais. Logo, o sistema governamental deve impor medidas mais severas na legislação brasileira com intuito de usufruir os direitos e deveres humanos. Além disso, o Ministério de Desenvolvimento Social deve fornecer mais vagas em projetos educacionais que visam promover reforço escolar aos alunos. Como também, a mídia deve promover debates com famílias para que tenham sensibilidade de deixar seus filhos somente trabalhar após a maioridade ou a partir de dezesseis anos como aprendiz legal. Assim, possa diminuir a premissa do trabalho infantil.