Em meados do século XVIII, inicia a Revolução Industrial que foi um período de grandes mudanças econômicas, a fim de aumentar o rendimento em um intervalo de tempo cada vez menor as industrias usavam a mão-de-obra infantil para diminuir o gasto. No brasil, o trabalho infantil obteve redução significativa nos últimos anos, porém preocupa o Governo por causa da consequência econômica e social. É de conhecimento geral que a criança, às vezes, deixa de ir para escola por causa da rotina do trabalho, abrindo mão de seus direitos. Como consequência geram um despreparo no mercado de trabalho tendo que aceitar futuramente subempregos com salários não satisfatórios e assim continuar alimentando o ciclo da pobreza no Brasil. Pesquisas informam que o trabalho infantil ainda é predominantemente agrícola em sítios e fazendas de grande extensão outra parcela significativa está presente nas fábricas. É notório que os órgãos de fiscalização sejam frágeis por causa de milhares de crianças ainda trabalharem em serviços semiescravo, sem remuneração, de grandes jornadas de trabalho e de péssimas condições. De acordo com os argumentos apresentados, o trabalho infantil precisa ser erradicado, pois o lugar de jovens e crianças são nas escolas. Portanto, é preciso que a população e o Governo combatem todo tipo de trabalho ilegal e também precisa ter maiores investimentos por parte do Estado em fiscalização do trabalho infantil.