É possível afirmar que o trabalho infantil ainda é um problema, visto que aumenta a desigualdade social. Dados do IBGE mostram que a quantidade de crianças que trabalham vem caindo. Por um lado, devemos considerar que grande parte dessas crianças sustentam sua família com esse dinheiro que é obtido; por outro, o absenteísmo na escola torna-se prejudicial na formação do cidadão. É preciso desde reduzir essa forma de exploração, até boas notas na escola. É notável que ações do Governo Federal ajudam na diminuição da quantidade de trabalhadores infantis, e melhora a vida dessas crianças, no entanto, apenas retira-las de ambientes de quase escravidão não resolve o problema, é necessário ajudar toda a família, pois com o dinheiro que elas ganham, ajudam a complementar ou significa toda a renda da família. Além disso, o tempo destinado ao trabalho desde muito cedo, traz consideráveis danos na construção de uma realidade para si e sua família, uma vez que a excelente educação oferecida pelo Estado é indispensável educação. Isso faz com que crianças tornam-se cidadãos com uma mentalidade diferente daquela que é necessária na construção de um pais com menos desigualdades. Frequência escolar não significa melhoria de vida. Posto que quantidade de horas estudadas não anda de mãos dadas com a qualidade do ensino. O Brasil, onde possui vasto tamanho, a qualidade do ensino torna-se prejudicial, pois o profissional da educação, os locais, as informações, os recursos, os métodos utilizados são fracos comparados aos países que dão grande importância à educação como Estados Unidos, Japão, Alemanha. Dessa forma, não só modificar o pensamento de trabalho, mas também dar suporte para que as famílias tenham condição a manter suas crianças matriculados e com boas notas a fim de que a realidade do trabalho infantil mude.