A crença da vida após a morte era acreditada até pelos egípcios, tempos depois estudamos que muitas das vidas eram tiradas em guerras,por questões de raça e poder, mais nós dias atuais vivenciamos muitos tentando descobrir a cura de doenças mortais, vemos vidas sendo tiradas por motivos inúmeros, e algumas pessoas que tiram sua vida escolhendo o jeito, o dia e a hora que devem morrer. O número de suicídios se torna cada vez mais crescente em nosso País, que apresentam números maiores nas faixas etárias de adolescentes. Uma garota brasileira deixou uma carta antes de sua morte que explica o motivo de ter se suicidado, e conta que sofria de abusos de seu pai, e que sua mãe até sabia mais fingia que não vivia isto em seu próprio ambiente. Infelizmente esta é uma realidade que grande parte dos jovens passam, mais não a só casos de abusos, a também o conflitos familiares, o famoso bullyng, a anorexia e bulimia, a questão do querer cada vez mais alcançar níveis de perfeições inexistes. E tudo começa com o primeiro corte, que parece aliviar a dor, este é o seu modo de alivio, o seu modo de gritar. A moda do momento é a famosa brincadeira baleia azul, que é na verdade 50 desafios onde o último é o suicido, muitas vidas já se foram, a jovens que entram em momentos de desentendimento com alguém no qual já desejam a morte e acabam participando no jogo, mas depois de um tempo seus problemas poderão se resolver e a morte não será mais a solução para ele, mais não tem como sair do jogo. Na música do Facção Central,eu não pedi pra nascer, ouvimos a história de um menino da favela em que trabalha nos semáforos pedindo dinheiro para que mais tarde possa entregar a sua mãe para que ela use drogas. Quando vemos situações como essas vemos que o suicido poderia vir a ser uma questão de escolha, eu posso ter o direito de escolher a data e como que eu quero morrer. Diante de todas as informações que tenho eu sou a favor do suicídio não pro questões infantis de problemas que podem ser solucionados, mais pelas questão do direito da escolha do individuo, se todos temos o direito de ir e vir quando quisermos, eu posso ter o direito de ir, por não querer viver tetraplégico dependendo de pessoa pra sempre, por não querer ver familiares chorando por uma doença na qual vou morrer, ou por me sentir morto, se existe a vida após a morte como o egipcianos acreditam, eu tenho o direito de antecipa-la. Para que o números de suicídios fossem diminuídos seriam aplicados em escolas do ensino fundamental e médio um dia por mês uma aula para se sentir livre,poder se expressar, através de teatro,dança, música, com aquilo em que seu público alvo preferir, e que a lei fosse alterada em casos sérios para que o suicídio não seja visto como um crime mais sim como uma escolha parar viver eternamente.