Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas suicidam-se no mundo, o que equivale a uma pessoa a cada 40 segundo, essa epidemia é silenciosa e muito perigosa. Para melhor analise dessa questão, deve-se considera que o suicídio é uma questão da saúde pública, além disso, muitas pessoas ver essa doença como brincadeira, tal problema está acompanhado de alguma situação grave, como uma depressão. Diante disso, faz-se necessária uma mudança de mentalidade a respeito desse óbice. Em primeiro plano, no Brasil, segundo o mapa de violência de 2014, todos os dias 28 pessoas se suicidam, para cada morte, há entre 10 a 20 tentativas. Segundo o a Revista Galileu os homens apresentam maiores taxas de mortalidade, cerca de 79%, mesmo com a representação das pesquisas sobre tal assunto, a população ainda leva na brincadeira. Portanto as autoridades da saúde pública, não podem ficar só levantando dados, necessita tomar atitudes para resolver esse transtorno. Antiteticamente, a ação de tirar a própria vida sempre está relacionada a uma tribulação, como o desejo de escapar de um sofrimento, pressão, responsabilidade e o medo do fracasso e uma depressão, todas essas situações são vista como besteira, mas são fatores responsáveis pelo ponta pé do suicídio. Os estudantes de medicina são os mais afetados, pois é depositado um peso muito grande nas costas desses jovens, segundo o sociólogo Durkheim a três tipos de suicídio, o egoísta, altruísta e o anômico, no qual mais representa o Brasil é o egoísta, dado que essas pessoas não sente pertencente a sociedade. Em vista dos argumentos apresentados, faz-se necessária a mudança de atitude em relação a este problema. Assim sendo, compete ao Ministério Saúde (MS) criar parcerias com os meios de comunicações, por intermédias campanhas educativas verbais e não verbal, a fim de conscientizar a população, para não levar na brincadeira, com intuito de fazer a sociedade ajudar as pessoas que precisa. Dessa forma, cabe a Polícia Militar em conjunto com as clínicas médicas, mediante orientações e palestras, em vista da gravidade que é o suicídio, como objetivo de diminuir as tentativas da autodestruição.