Observa-se, no Romantismo, século XIX, que os casos de suicídio eram recorrentes, uma vez que os poetas “morriam por amor”. Todavia, no contexto atual, o número de casos com a mesma problemática do passado torna-se visível. Nesse sentido, infere pensar que é um problema de Saúde Publica, embora, ainda seja tratado como tabu perante a sociedade. É primordial ressaltar, o suicídio como uma problemática de Saúde Pública, visto que ainda há muito que discutir em relação a essa temática, posto que a sociedade ainda vê o suicídio como um grande paradoxo. Contudo, esse problema é algo decorrente de situações das quais foram frustradas, por aspectos depressivos, por transtornos mentais e devem ser tratados. Entretanto, segundo os ideais do filósofo Martin Luther King, a sociedade precisa entender que ainda a tempo de fazer o que é certo, ou seja, levar a sério esse problema o qual acomete milhares de jovens. Outrossim, há o fato do suicídio ainda ser um tabu perante a sociedade, dado que pouco se fala sobre o assunto. No entanto, os adolescentes e jovens, os quais têm fácil acesso a internet e já sofrem com alguns complexos de inferioridade, têm sido influenciados a cometerem suicídio, através de jogos como a Baleia Azul, o qual desencadeou o aumento de suicídio entre os jovens brasileiros. Por conseguinte, o diálogo sobre o suicídio deve ser tão comum quanto falar sobre câncer, AIDS, entre outras mazelas que afligem os seres humanos. Entende-se, portanto, a necessidade de diminuir a taxa de suicídio no Brasil. Logo, é dever do Ministério da Saúde, juntamente ao MEC, criar programas dentro do âmbito de saúde pública, os quais chamem a atenção da população para essa problemática, por meio de palestras promovidas nas escolas e universidades, e folhetins, os quais sejam distribuídos nos postos de saúde, a fim de orientar a população sobre os fatores que levam ao suicídio. Com isso, a sociedade seguirá as ideias de Martin Luther King e passará a fazer o que é certo.