O suicídio é definido pelo filósofo Émile Durkheim como “todo caso de morte que resulta de um ato executado pela própria vitima.”. Ou seja, a própria pessoa tira sua vida. Entre outras coisas, o que podemos observar em indivíduos que recorrem a esta atitude é a situação psicológica que o mesmo se encontra. A perda recente de algum ente, a não recuperação de alguma situação ocasionada ou traumas que perduram desde a infância, por exemplo, podem ser fatores que influenciam muito na escolha de por um fim no que esta vivendo. Entrando em outro ponto, pessoas que levam consigo alguma doença e/ou deficiência que necessita de cuidados específicos de terceiros, por considerarem-se um “peso” para seus familiares podem ver nessa atitude um alívio na vida desses. Ou ainda, pessoas que têm muitas dores e nada consegue passar esse incômodo veem nisso uma “libertação” dessa “tortura”. Outro motivo é a não aceitação da aparência ou querer fugir da realidade cheia de problemas e mazelas. Descontentamento com alguma situação ou um meio que o indivíduo acha para ser notado por algumas pessoas com intuito de fazer com que estas se sintam culpadas pela morte dele. Contudo, o que pode ser feito para que o número de pessoas que optam por suicidar-se como forma de acabar com um dos motivos citados aqui é a atenção voltada a todos, o acompanhamento de um profissional caso seja detectado alguma doença como, por exemplo, a depressão, que ocasiona vários problemas como esse, e o tratamento sem diferenciação para pessoas com certas debilidades. Também o apoio de familiares e amigos quando for apresentada uma situação difícil a um ser que fora visto antes com certa dificuldade em superar casos, e/ou que tenha sofrido algum choque grande em um momento de sua vida, já que o subconsciente deste pode ser despertado facilmente com a entrada em uma depressão, por estar muito abalado psicologicamente. Estes simples atos podem colaborar na diminuição de suicídios.