Sociedade, futuro e educação. Estes elementos referem-se ao progresso do serumano, esperado, frente a crise educacional no país. Isso porque, muitos, hoje, estão entrando nas universidades sem saberem ao menos interpretar um texto. Uma vez que o governo facilitou o ensino. No entanto, o resultado não é um dos melhores. Afinal, não adianta um diploma na mão se não estiver realmente qualificado. Em primeiro lugar, destaca-se o analfabetismo como algo enraizado na cultura de muitos brasileiros. Por outro lado, a democracia facilitou o acesso ao ensino em busca de desfazer tal cultura. Porém, aquela tem formado analfabetos funcionais constantemente. Nesse sentido, um exemplo, evidente, é o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Esse, por sua vez, nos últimos 5 anos vem demonstrando a decadência do ensino médio, nos resultado percentuais, das notas inferiores a média nacional. Além do mais, o reflexo é visível nas universidades e fora delas. O analfabetismo funcional é presente, hoje, em cerca de 30% das pessoas com diplomas. Posto que, essas, não compreendem o que leem ou escrevem. Afinal,profissionais não eficientes, é o resultado da má qualificação no ensino. Porém, o próprio agente analfabeto funcional é o provocador, em parte, da situação vigente. Assim como já citado acima, há um costume de não se dedicar ao ensino, porque não é importante na consciência individual. Considerando o que foi discutido, portanto, deve-se minimizar a questão do analfabetismo funcional no país. Embora, crescente e presente, existe possibilidade de reversão desse "quadro" na educação. Logo, é preciso que o Ministério da Educação em parceria com as secretarias estaduais realizem projetos - como campanhas- de incentivo ao estudo e interpretação de texto, em parcerias com os projetos já existentes possam difundir a escrita e a leitura. De modo que, acabar com o saber ignorante é importante para o desenvolvimento do Brasil.