Desde o período da Idade dos Metais, o ser humano já começa a desenvolver métodos de escrita que foram cruciais para a comunicação. Hoje em dia, com notáveis aprimoramentos, a escrita assim como a leitura, são de grande importância para que muitos almejem determinados objetivos. Contudo, no Brasil ainda há muitas pessoas que sofrem com analfabetismo funcional. Apesar de diversos tipos de analfabetismo, o analfabetismo funcional refere-se a pessoas que, mesmo com alto nível de escolaridade, possuem dificuldades em interpretações textuais, elaboração de textos e afins, o que limita o seu desenvolvimento intelectual. Milhares de jovens, em todas as regiões do país, são analfabetos funcionais, estudos de 2005 mostraram que 74% da população brasileira não consegue ler e escrever completamente. A partir daí nota-se uma linha tênue entre a educação recebida e a busca voluntária de conhecimento e aprimoramento. O filósofo John Locke afirmava que parte do entendimento do homem é consequência da educação recebida. Dessa forma, é indispensável falar sobre a melhoria na educação, assim como enfatizar a importância de que cada um deve buscar formas de ensino que facilitem seu aprendizado. Com isso em mente, as escolas e universidades devem intensificar seus métodos de aprovação, tornando os jovens mais qualificados, principalmente para o mercado de trabalho, diminuindo, assim, o número de analfabetos funcionais nos país.