O analfabetismo no Brasil é um grande problema que agrava milhões de brasileiros. Quando se fala em educação a imagem do país não é das melhores. Um abundante número de adolescentes e crianças de 8 a 17 anos, sofrem de não ter um domínio na leitura e tem dificuldades de interpretar textos, seja eles simples ou complexos. Muitos desses jovens teve pouco acesso a educação, outros até terminaram o ensino médio, e mesmo assim demonstram incapacidade na hora de demonstrar habilidades e competência nas leituras e nas produções de textos. Inúmero desses fatos estão ligados a educação públicas que é de péssima qualidade e muito desigual em relação aos estudantes de ensino particular. Há grandes diferenças de eficiência e qualidade entre os ensinos públicos e privados.Isso acontece pois nas escolas privadas existem termos de currículos e de propostas educacionais mais elevadas do que as públicas e também os alunos tendem a desenvolver valores cívicos e redes de relacionamento social mais consistentes com o fortalecimento de uma sociedade civil. As escolas privadas também apresentam uma vantagem sobre as públicas, uma vez que não precisam cumprir com os estatutos existentes na carreira pública. As duas instituições também diferem em nível de complexidade. Como as escolas públicas precisam lidar com uma maior variedade de demandas dos estudantes e de suas famílias, possuem uma complexidade maior, podendo apresentar conflitos e incoerências internas. Em contraste, as escolas privadas, por selecionarem alunos e serem escolhidas pelas famílias, possuem uma maior probabilidade de ter seus objetivos alinhado. Fica evidente, portanto, que o analfabetismo no Brasil é um caso muito sério e que a educação pública não está ajudando a combater esse objetivo. Cabe ao Governo federal, estadual e municipal desenvolver recursos financeiros para escolas e professores, implantação de medidas políticas educacionais, melhorar a formação de professores e modernizar as escolas utilizando tecnologias existentes, no nordeste, a bolsa de estudos parece ser uma solução, programas de incentivo à leitura e às ciências são essenciais. E nesses casos a escola se tornará mais atrativa do que a rua.