A educação brasileira, no passado, foi muito restrita aos grandes empresários e donos de terra. Essa dificuldade, do pobre conseguir uma escola de qualidade, gerou inúmeros problemas, como o analfabetismo funcional. Nesse aspecto, gerou-se dois problemas que dificultam o extermínio dessa adversidade, o preconceito do povo brasileiro e a precária situação da educação. Primeiramente, vale destacar o preconceito contra a escola. Isso ocorre, graças aos três séculos de ensino ineficazes que gerou um senso comum de que a instituição não possuía um objetivo claro. Destarte, a escola foi deixada de lado e os esportes e as músicas tomaram o lugar desse pilar tão importante da sociedade. Consequentemente, hoje, cada vez mais vemos a evasão escolar. Ademais, o estado da educação brasileira é preocupante. Segundo o filósofo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Tomando por esse Norte, fica evidente a necessidade de um maior acompanhamento do governo, principalmente no ensino fundamental, onde se aprende a escrever. Por conseguinte, se nada for feito, o número de analfabetos funcionais tende a subir. Portanto, existe a necessidade do combate ao preconceito e a falta de investimentos educacionais. Sendo assim, a mídia deve promover maiores propagandas televisivas, que enalteçam os nossos professores e importantes intelectuais -que marcaram a história brasileira por sua escrita- promovendo dessa forma um maior incentivo para a leitura e quebrando os preconceitos. Outrossim, o ministério da educação junto com a sociedade deve aumentar os investimentos na base da escola, o ensino fundamental, evitando a evasão escolar. Além disso, o governo, junto com os professores deve reformular a maneira de alfabetização que é praticado nas escolas, por meio do feedback dos alunos, transformando-a em um processo mais interessante, com isso, solucionado a questão do analfabetismo funcional. Assim, o Brasil poderá se orgulhar de ter um povo totalmente alfabetizado.