Apesar do esforço do governo em maquiar essa realidade, o analfabetismo é um grande problema social, que assola vários setores da sociedade de forma sutil e silenciosa. Segundo levantamentos do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (INAF), três em cada quatro brasileiros são parcial ou completamente incapazes de ler e interpretar textos simples, mostrando assim algum grau de analfabetismo ou analfabetismo funcional. Vários são os prejuízos sociais causados pelo analfabetismo funcional em uma sociedade, dentre eles podemos citar o desemprego, que acaba ocorrendo por conta da falta de proficiência e capacitação do trabalhador, tais problema estão intimamente ligados a esse fator. Em contrapartida existe uma alta demanda de profissionais com proficiência em leitura e escrita, que são necessários nos mais diversos setores da sociedade, como finanças, educacionais, corporativos, judiciais entre outros. Apesar dos números do analfabetismo no Brasil serem baixos (segundo o IBGE: 8,3% dos brasileiros), a prática da leitura e da escrita é pouco influenciada no Brasil, seja nas escolas, seja no ambiente familiar, e por conta disso, tais números só tendem a crescer se medidas não forem tomadas Portanto, Medidas mais rigorosas por parte do governo devem ser tomadas para a erradicação desse problema, que não pode ser resolvido do dia para a noite, um bom começo seria um maior incentivo a leitura por parte da escola e da família das crianças, que mais tarde serão os adultos de uma renovada sociedade. Onde o ler e o escrever, não vão apenas bastar, mas serão essenciais, a leitura e a escrita, incentivam o senso crítico, e formam cidadãos mais preparados para os problemas da sociedade, tornando-se assim um pilar dela.