É notório que a questão do analfabetismo funcional no Brasil traz preocupações futuras e imediatas ao país. Apesar de as pesquisas sobre o índice de analfabetismo terem diminuído nos últimos quinze anos, o funcional, que é a dificuldade de compreensão de textos simples ou equações básicas de matemáticas, , ainda atinge grande parte da população. Essa questão inclui estudantes de ensino superior, absurdamente. Desfazendo a falsa afirmação,largamente divulgada em revistas e jornais, de que apenas baixa renda ocupa essa realidade. A educação Brasileira está cada vez mais defasada, estando no 'ranking' de décimo país mais analfabetizado do mundo, segundo a revista veja. Isso reflete diretamente no desenvolvimento e qualidade de vida do país. Faltam investimentos , como política educacional voltada para atender a diversidade, valorizando as habilidades de cada um, como exemplo, a Finlândia, país que há prestígio social de um professor, se encontra nos melhores rankings de educação. Segundo Aristóteles , “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.'' Frase que explica bem, como é possível diminuir essa questão no Brasil. O privilégio da educação deve ser democrático. O crescimento social e economico do país depende de uma política educacional consistente. Por isso, é necessário investir e se preocupar com esses casos tão grande, e preocupantes , do analfabetismo funcional. A escola precisa considerar todos esses aspectos, repensando seus valores, buscando compreensão de porque muitos aprendem e outros não. É necessário a universalização da educação, rumo a uma qualidade, reformulando os ensinos, demonstrando as importâncias, expondo casos, comparando com outros países. Além disso, é preciso implantar a meritocracia aos professores, deste modo, valorizando a real problematização da preocupante questão desse analfabetismo que pouco se discute nesse país.