A primeira universidade no Brasil foi instaurada em 1808 por D. João VI, que ao chegar no país, evidenciou a necessidade de obter estudantes e profissionais qualificados. Atualmente, é indiscutível o avanço da educação e o demasiado número de indivíduos nas escolas. Porém, mesmo com toda progressão, a sociedade brasileira ainda enfrenta dificuldades em interpretação e soluções de problemas matemáticos, designado como analfabetismo funcional. Logo é necessário medidas que solucionem o impasse. Um dos fatores que contribui para o analfabetismo funcional é a má qualidade de transmissão de conhecimento dos professores aos alunos, em precípuo, nas escolas públicas. A falta de assistência aos estudantes proporciona a eles baixo interesse no aprendizado, que apesar de terem materiais disponíveis, como os livros, tendo informações acessíveis, não são repassados de forma eficiente, ocasionando no impedimento dos alunos aprenderem de fato. Outro fator importante ressaltar são as etapas básicas da educação, no qual tem maior influência na formação do indivíduo, são também, as de situações mais precárias no Brasil. De acordo com a Revista Época, 65% dos alunos do quinto ano das escolas públicas não conseguem desenvolver habilidades mínimas esperadas nessa fase de ensino, consequentemente, esses alunos sem auxílio adequado, encontrarão dificuldades futuras que acarretarão em baixo desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional. Portanto, analisando a ineficiência da educação no Brasil que proporciona o analfabetismo funcional, é necessário que a educação infantil e os primeiros anos do ensino fundamental ganhe maiores investimentos financeiros na distribuição dos recursos direcionados a educação pelos gestores, para que possa ser possível realizar programas educacionais que o MEC deverá ministrar com a ajuda de professores e psicólogos, em prol de proporcionar ao país futuros cidadãos capacitados ao mercado de trabalho e com altos níveis intelectuais e pessoais.