Estamos em plena Revolução Tecnológica. Nunca a humanidade evoluiu tanto em tão pouco tempo. O surgimento da realidade digital, interligando o globo rapidamente, teve, por um lado, benefícios. Porém, de outro modo, surgiram novos problemas e desafios. Um deles é a necessidade de proteção dos dados – tanto pessoais, como empresariais e estatais – e sua confiabilidade. Em resumo, surge uma nova questão: a segurança da informação. Essa segurança predispõe a especificidades: deve ser executada pelo próprio usuário e contar ainda com o auxílio de profissionais competentes. Por um lado, a revolução tecnológica teve consequências positivas: ela interligou todo o planeta e transformou o mundo naquilo que denominamos ‘aldeia global’. Pode-se visualizar pessoas em lugares distantes. Também é possível contactá-los por diferentes meios – computadores, celulares, rádios, televisores (conectados entre si ou não). Essa facilidade e rapidez tem promovido mudanças no modo de viver dos cidadãos e na forma como se relacionam. Tais mudanças reportam-se, igualmente, à saúde, educação, comunicações, segurança, serviços, entre outros assuntos. No entanto, juntamente com os pontos positivos, surgem os malefícios. Pedófilos, traficantes de drogas, máfias, chantagistas, criminosos físicos e virtuais também se beneficiam das novas tecnologias de informação e comunicação - as chamadas ‘TIC’s’. Ao utilizar-se delas, corrompem e desviam recursos de muitos, sob falsas promessas. Inclusive, elegem políticos, modificam resultados de bolsas de valores e destroem hábitos saudáveis, a partir da disseminação de informações distorcidas ou enganosas. A solução consiste em implementar medidas pessoais de proteção no que tange aos meios digitais e redes sociais, como contar com o auxílio de profissionais capacitados. Podemos, por nossa própria iniciativa, instalar anti-vírus nos computadores e smartphones, apagar emails suspeitos e de origem desconhecida, recusar conexões com pessoas com as quais não tenhamos travado conhecimento anterior, comprar em sítios confiáveis e desconfiar de preços excessivamente menores e notícias de fontes ignoradas. Como pais, devemos acompanhar e orientar nossos filhos sobre as redes sociais e a divulgação de informações particulares. Por outro lado, tanto as pessoas como as empresas e os governos devem habilitar e contratar profissionais éticos e bem-preparados, a fim de combater, com vantagem, aqueles que forem anti-éticos e maliciosos. Na verdade, proteger-se é bastante fácil: basta estar informado e atento. Além disso, buscar instrumentos e ajuda profissional especializada, preferencialmente, de maneira proativa. Isto posto, deve-se aproveitar todas as muitas vantagens que um mundo globalizado tem a oferecer.