Com o advento da terceira revolução industrial, em meados do século XX, o mundo passou por enorme evolução tecnológica. Essa nova etapa caracterizou-se pela expansão das invenções técnicas, como o desenvolvimento da robótica, da informática e da telecomunicação. Devido ao aprimoramento desses mecanismos tecnológicos, o acesso à informação tornou-se mais simples e eficaz. Como resultado, a revolução foi disseminada por muitos países, entre eles o Brasil e os Estados Unidos. Em primeira análise, a Pesquisa Brasileira de Mídia ressalta que a internet é a segunda maior fonte de informação no Brasil. Por consequência, o país sofre com muitas notícias falsas, tendo como exemplo a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil recentemente. A falsa notícia, proveniente do movimento, dizia que haveria outra greve na semana posterior. Dessa forma, é notório que o sistema de segurança informacional fica ameaçado. Outrossim, em 2013, o Fantástico(programa jornalístico brasileiro) revelou que a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi espionada pelos Estados Unidos. Tal vigilância foi desenvolvida em um programa usado pela NSA para descobrir todo o conteúdo acessado por Dilma através da internet e, com isso, conseguiram transmitir informações aos norte-americanos. Sem dúvida, tal caso representa a suscetibilidade em que as pessoas encontram-se quando conectados à internet. Certamente, essas informações só foram possíveis graças à evolução tecnológica. Contudo, cabe ao Ministério da Comunicação, usufruir dos adventos tecnológicos e desenvolver programas computacionais capazes de manter a privacidade dos usuários da Web, além de deletar notícias falsas publicadas em sites e que circulam por redes sociais. Assim, as pessoas poderão ter mais segurança ao acessarem a internet e ao desfrutarem dos recursos científicos.