Diante de tanta tecnologia envolvida nos vários setores sociais, os usuários da internet precisam de uma boa segurança virtual. Contudo, problemas são enfrentados por pessoas físicas e jurídicas no quesito proteção das informações sigilosas e pessoais de cada internauta. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: a falta de investimento e de profissionais que atuem nessa área. Em primeira instância, deve-se analisar a falta de investimento dos servidores online. Isso acontece porque as empresas, principalmente as de sites de compra e redes sociais, não investem na segurança dos dados do cliente, a fim de economizarem e terem um maior lucro sobre suas vendas e serviços, já que os novos aparatos têm um alto custo. Em consequência disso, o número de contas e outras informações estão mais suscetíveis aos hackers, como é o caso de cartões de crédito que são burlados no ato da compra online, inclusive em sites considerados seguros, no qual o “ladrão” já se infiltrou para roubar dados de cartões e usufrui-los através de uma cópia. Paralelo a falta de aperfeiçoamento da segurança virtual, deve-se observar também a falta de profissionais. Isso acontece, porque, especificamente esse mercado, é rígido quanto ao alto requerimento de experiência em informática do profissional e da sua idade. Em razão disso essa área não é tão visada pelas pessoas, por causa do difícil emprego, justamente pela falta de oportunidade que as empresas dão. Fica evidente, portanto, que a ausência de investimento na segurança virtual é a causadora de vários problemas. Logo, deve-se criar uma lei, através do Ministério da Justiça, a fim de que seja obrigatório o contrato de profissionais especializados, por todas as empresas que tenham sites, pois esses seguranças online iriam fazer, diariamente, uma “ronda” pelo site, para analisar se há vírus e combate-los para maior satisfação e cuidado com seus clientes. Dessa maneira, os roubos virtuais diminuiriam.