A internet está entre as tecnologias mais impactantes já criadas. Tanto é verdade que apesar de ter surgido em meados do século XX, o mundo hoje depende dela desde financeiramente até como ferramenta de lazer. Entretanto a segurança sobre essa ferramenta não acompanha sua evolução, dessa forma as informações nela armazenadas sofrem constantes ataques virtuais. Embora a internet evolua continuamente, os aplicativos de segurança e TIs não os acompanha. Com isso, não dão conta de combater os ataques cibernéticos (famosos vírus) que, por outro lado, crescem e adaptam-se conforme as modificações da rede. Esses ataques podem ser de várias formas, como o roubo de senhas, uso indevido de fotos pessoais, etc. Em contrapartida, no Brasil existe a Lei do Marco Civil da internet, sancionada em 2014, ela garante punições para quem usa a rede indevidamente. Contudo faltam profissionais em segurança da informação para localizar esses criminosos. A carência de profissionais nessa área contraria a tese defendida por Weber de que o Estado deveria ter o controle sobre seus indivíduos e garantir a paz por meio do uso legítimo da força, ou seja, o Estado deveria ter a capacidade de cumprimento dessa lei. Em suma, a internet é uma das tecnologias mais impactantes já criadas, entretanto as informações que ela contém sofrem constantes ataques virtuais, porque a segurança sobre ela não acompanha sua evolução. Por isso, para que esses ataques diminuam, faz-se necessária uma maior contratação de profissionais em segurança da informação para atuação no Governo Federal. Assim, a Lei do Marco Civil da internet conseguirá localizar esses criminosos e cumprirá o dever do Estado defendido por Weber. Dessa forma, o mundo continuará dependente dessa ferramenta, entretanto de uma forma mais segura.