No decorrer da Guerra Fria, século XX,o ciberdelito se tornou se tornou ações costumeiras com as espionagens e roubo de informações. Nota-se que a segurança de informação é um problema até hoje, pois a fragilidade das leis brasileiras proporciona um alto índice de criminalidade. Além disso, hackers usam a tela do computador como um escudo para seus cibercrimes. Mormente, a evolução da web para 2.0, na década de 60, permitiu a ampliação do acesso aos meios digitais. Dessa forma, proporcionou que um grande contingente de pessoas tivesse acesso a internet, o que ocasionou o aumento do número de cibercrimes, como difusão de pornografia infantil, terrorismo, modificações de dados, acesso de internet sem autorização. Esses crimes eletrônicos podem ser visto no caso Carolina Dickmann no qual teve o celular invadido e fotos íntimas divulgadas, entretanto, o autor do delito não pode ser preso por não existir leis contra esse tipo de ação. Nota-se que mesmo em um mundo globalizado a segurança de informações não é efetiva. Alem disso, por possuir o 2º lugar no ranking dos países número de crimes digitais, chegando a 42,4 milhões de ações que infligem as leis, o Brasil foi apelidado de “o país do ciberdelito”. Hackers usam o isolamento nos seus lares para fazer suas “manobras tecnológicas” usando a tela de um aparelho eletrônico para não serem encontrados. Dessa forma, pode-se notar que por não existir leis que intimidam as pessoas que fazem essas ações, os ciberdelitos continuam acontecendo. Torna-se evidente, portanto, que a falta de segurança de informação está presente na vida da sociedade. Dessa maneira, o Governo em parceria com o Ministério da justiça, devem por meio de uma licitação elaborar/propor um projeto de lei, a fim de que atenuem os casos de cibercrimes, dessa maneira a sociedade ficara mais protegida. Outra forma é levar para as escolas palestras por meio de profissionais capacitados de modo a alertar os alunos a tomarem mais cuidados alem de incentivar para que eles não cometam os ciberdelitos, afinal, segundo Nelson Mandela “A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. Tais ações em conjunto devem garantir uma maior segurança de informação no mundo globalizado.