Em meados de 1955 foi fundada a Microsoft, uma empresa norte-americana conhecida mundialmente no setor da computação. A partir daí o planeta alterou a forma de se comunicar. O mundo global trouxe benefícios, como realizações de pesquisas via internet, verificação de extratos bancários e até conversar com familiares residentes em outros continentes. Porém os benefícios se contrastam com novas práticas de crimes, as fraudes cibernéticas, exigindo estratégias de segurança. A internet é um marco no avanço global de nosso planeta, atualmente, podemos viajar o mundo sem sair de casa, conseguimos realizar pesquisas científicas, além de conversar com familiares que moram em outros países via Skype, chamadas vídeo conferências, astronautas conseguem comunicação com a terra via e-mail e até mesmo efetuam ligações. Os serviços bancários ficaram simples, transferências são agendadas e efetuadas com um simples click na tela do smartphone. No entanto, no ano passado na capa do New York Times, principal noticiário dos Estados Unidos, foi publicada matéria de um ciberataque que afetou à Europa. Hackers, aqueles que praticam crimes virtuais, invadiram computadores de hospitais, empresas e bancos e roubaram dados de seus clientes e exigiam pagamento para devolução das referências em Bitcons, moeda digital. Invasão de sigilo digital é crime previsto na Constituição Federal. Todavia, os benefícios do mundo globalizado em realizar compras na internet, efetuar transferências bancárias e enviar documentos pessoais necessitam de proteção virtual. Geralmente, antivírus são instalados nas máquinas de trabalho a fim de promover proteção contra os ladrões virtuais, a realização de backup é outro meio, para tentar minimizar os danos causados por esses que vem assombrando o mundo. A responsabilidade em segurança da informação, geralmente é atribuída aos órgãos militares. Nos Estados Unidos é competência da CIA – Companhia de Inteligência Americana criar estratégias para combater e investigar ataques virtuais. Recentemente, no Brasil, foi lançado o Satélite SGDC – Satélite Geoestacionário que visa fornecer segurança para comunicações estratégicas, esse é controlado pelo Ministério da defesa e a Telebrás. No entanto, esse satélite promove sigilo de informações referentes ao Governo e aos Quartéis Militares. Logo, transtornos como senhas roubadas, imagens pessoais expostas e roubos de dados empresárias são comuns no cenário mundial. Medidas como o emprego do satélite SGDC que abordará proteção de Militares e do Governo brasileiro, precisam ser expandidas para toda população. Atualmente, no cenário brasileiro, empresas privadas capacitam pessoas a atuarem em diferentes setores de comunicação, rastreando dados e impedindo ataques virtuais, mas esse campo do mercado não é tão explorado, somente uma parcela da população vê essa área de atuação como oportunidade de emprego.