É consenso que o acesso à internet aumentou de modo exorbitante nos últimos anos, isto acrescentou uma demanda considerável a segurança virtual, principalmente em relação aos servidores e datacenters. Porquanto, a nova ordem mundial tem causado o crescimento não só desenfreado, mas também desorganizado da web, o qual tem trazido riscos à integridade patrimonial e moral do usuário, como os ataques aos dados pessoais do indivíduo. Além disto, existe um déficit de profissionais da TI (Tecnologia da Informação), capacitados para atuarem-na área da segurança da informação. Sabe-se que no século XXI, o apogeu da globalização, viabilizou o advento do mundo virtual, haja vista que a maioria absoluta dos países possuem acesso a esta ferramenta interativa. Não obstante, a administração insuficiente da rede mundial de internet, possibilitou a ascensão de criminosos, cujo os objetivos são invadir e roubar de servidores, dados particulares de pessoas, empresas, organizações e instituições. Estes invasores são denominados pelo termo inglês, hackers. Em decorrência disso, o âmbito da credibilidade virtual ficou sobrecarregado. Segundo o Relatório Anual de Segurança de 2014, os alertas cibernéticos têm aumentado 14% ao ano desde 2000. Além disto, o relatório afirmou, que há uma carência de aproximadamente, um milhão de profissionais que atuem na área de proteção a informação. Em virtude do que foi mencionado, pode-se afirmar que o crescimento descontrolado da internet, é um efeito da globalização que desenvolveu não só inúmeros problemas concernentes a preservação do usuário das redes virtuais, como também um grande déficit de especialistas da segurança virtual. Logo, para o retardamento do problema, faz-se necessário, o investimento, por parte das centrais de servidores, em escolas técnicas que formem cidadãos competentes, para agirem no desenvolvimento de equipamentos em consonância com sistemas que garantam a confiabilidade da internet.