O sistema de ensino brasileiro foi baseado no dos Franceses no século IXX e até hoje é o mesmo sistema, mas com a taxa de jovens desistentes no ensino médio aumentando cada vez mais, o governo brasileiro, visando uma melhora no meio educacional, elaborou uma reforma no ensino, e tal ação não agradou a todos. A reforma do ensino médio tem como proposta o acréscimo de horas na carga escolar, a mudança da distribuição do conteúdo das 13 matérias tradicionais, a retirada das disciplinas sociais como filosofia e sociologia do currículo escolar, e além disso, os alunos terão direito a cursos profissionalizantes de sua preferencia, para que no final de sua formação entrem diretamente no mercado de trabalho. Porém, varias razões podem ser pontuadas contra tal reforma. Em relação aos cursos profissionalizantes, muitos alunos ao iniciar o ensino médio não tem consciência de escolha para sua vida profissional, podendo assim conviver com insatisfações na profissão escolhida e até uma elevação do estresse do individuo. Além disso, a retirada das disciplinas filosofia e sociologia do currículo escolar, podem gerar muitos problemas, pois elas são de extrema importância, ajudam o aluno a desenvolver seu senso critico, e incitam ao questionamento e a convivência em sociedade. Portanto, existe a necessidade de uma ação efetiva por parte do governo federal na busca por uma reforma cabível e não prejudicial. Como o ativista Martin Luther King já dizia, toda hora é hora de fazer o que é certo, logo, o Ministério da Educação e os sindicado dos professores devem se reunir a fim de debater e apresentar propostas alternativas a reforma do ensino médio, como a manutenção das disciplinas sociais com o titulo de obrigatórias e outras alterações benéficas a educação brasileira.