A educação é a garantia do desenvolvimento de um país. No Brasil esta prática vem sendo muito defasada, principalmente na área do ensino médio, no qual a porcentagem de jovens desistindo de estudar é alta. Entretanto, como meio de resolver a qualidade de aprendizagem e melhorar o ensino brasileiro o presidente Michel Temer resolveu elaborar medidas, contudo este parâmetro não agradou a todos. A reforma do Ensino Médio tem como proposta o aumento da carga horária de estudo em institutos educacionais e que os estudantes escolham a área que quer seguir profissionalmente, adotando no curso matérias opcionais de acordo com a modalidade escolhida além das obrigatórias. Todavia, muitos alunos que estão começando esta nova fase não tem a confiança da carreira que quer seguir futuramente, e isso pode gerar problemas como insatisfação profissional ou até mesmo adquirir doenças por motivos de estresse e depressões por estarem sendo pressionados a tomar medidas imediatas. Outro motivo para a reprovação desta restauração é que o Ministério da Educação adotou medida provisória, ou seja, a população não tem o direito de questionar e opinar sobre a melhoria que vai ser tomada, mesmo com as manifestações que estão acontecendo em todo país. Desta forma, os estudantes que deveriam reivindicar por seus direitos, esta regalia esta sendo negada a eles, fazendo com que estes fiquem sem voz. Pode-se perceber, portanto, que a educação do Brasil deve ser adaptada de acordo com o senso comum das pessoas. Logo faz-se necessário que o Ministério da Educação disponibilize a democracia na educação digital, com finalidade de que todos os jovens tenham conhecimento ampliado de acordo com a realidade atual, fazendo com que estes tenham mais interesses pelo aprendizagem; como também entrar em consenso com os estudantes para adotar a melhor medida para o aprimoramento do ensino. Como disse o filosofo Aristóteles “A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces”.