"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podemos usar para mudar o mundo", uma frase proferida por Nelson Mandela, ex-presidente africano, mais que exemplifica e justifica a peocupação com a educação. No Brasil, o sistema de ensino é muito criticado e debatido, uma vez que não se há o investimento e a atenção devida. O caso da remodelação do Ensino Médio, cuja esta à ser efetivada em nossa pátria, busca tonificar o interesse dos estudantes nas áreas quais pretendem se profissionalizar. A reestruturação do método de ensino fará com que, a carga horária de estudos seja ampliada, ou seja, aumentará a quantidade de hora-aula diária, conjuntamente acontecerá a diluição de algumas matérias, como a sociologia, educação física e filosofia, que serão lecionadas juntamente a outras áreas. Estados Unidos, Finlândia, Itália e muitos outros países com índices de educação elevados, já se apropriam do estilo de ensino médio que vem a ser implantado no território brasileiro; nesses países o sistema tem funcionado excelentemente, pois os mesmos designam notáveis capitais à educação (estruturas, materiais, pesquisas, etc), diferentemente do Brasil, que não conseguiria manter um estudando em extenso período de tempo dentro de uma instituição de ensino de qualidade, devido a falta de investimentos. Estudantes preparados para ingressar no mercado de trabalho terão que escolher pontualmente está opção, em meados de seus 16 anos de idade, onde muitos não compreendem tal convicção, gerando desinteresse e constrangimento. Áreas como sociologia e filosofia, cujas não serão mais obrigatórias, tornavam a população mais crítica, reflexiva e organizada, quanto a questões socias e políticas, as mesmas auxiliam na escolha de uma profissão, mas retiradas da grade curricular, as incertezas e a obscuridade de suas decisões, torna-a fantoche, de manuseio governamental; Heráclito, um briosíssimo filósofo, tornava a dizer "Nada é permanente, salvo a mudança", que deixa claro a incógnita proveniente da Reforma do Ensino Médio.