“O ensino individualizado será a principal corrente educacional do século XXI” Toru Kumom. Como também disse Lavoisier na natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma. Haja vista que o mundo em seu processo de globalização já passou por vários métodos de ensino que foram muito eficazes para os períodos, para as verdades e conquistas daquela época. Entretanto, assim como uma roupa de criança não serve em um adulto a maioria das diretrizes do passado não se adéquam as do presente. Entretanto, em primeiro lugar, no Brasil a ameaça de qualquer mudança gera uma assembléia de controvérsias, de discórdias muitas das vezes baseados na ignorância. Assim como o vinho novo são serve em odres velhos, assim também a sociedade precisa entender, de modo geral, que as transformações precisam e devem ocorrer para se adequar às realidades as quais o Brasil tem se inserido. Uma delas é na educação. A reforma na base curricular da educação pública é um fator que deveria ter se reinaugurado desde 1990. Pois, foi nesse período que as escolas particulares começaram a aprovar mais candidatos do que a escola pública em universidades. Em segundo lugar, as crianças e adolescentes recebem das mídias presentes na sociedade uma gama de notícias e informações que precisam ser peneiradas e corrigidas para gerar a base do pensamento dos futuros adultos da sociedade. Uma pesquisa foi levanta pela universidade de Yale apresentando dados globais de que as informações e conteúdos aumentam a cada 12 meses em proporções grandiosas. Um vasto acervo de livros é gerado mundialmente numa medida que dificulta a ruminação de aprendizagem dos alunos é necessário mudar as estruturas dos colégios públicos sim. Ante o exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Cultura pode reconstruir as bases da sociedade. Porém, numa quantidade de tempo maior do que se imaginava. Pois, se para criar um hábito consciente leva em média 2 anos se for alvo pessoal. Por conseguinte, se for um ato estimulado as pessoas ainda tem de pensar se aceitam ou não viver a diferença. A solução que se apresenta nessa fase é estabelecer sim novas direções para a base curricular de ensino do país, porém movendo-se juntamente com filósofos e sociólogos - arquitetos de mentes pensantes.