Compreender a arte como um dos setores mais importantes para o desenvolvimento da sociedade é o grande desafio brasileiro no século XII. Na medida em que isso ocorre, a arte de rua e a banalização das propriedades privadas e públicas por meio de pichação tornam-se evidentes e, consequentemente, a população passa a questionar o real papel das políticas públicas nos País. Sob uma análise inicial, é possível afirmar que, o homem na antiguidade pintava as paredes das cavernas, pra relatar os seus atos cotidianos, como por exemplo: caçar, vestir e outros. Sendo assim, essa manifestação chegou nos dias atuais e esta muito presente nas cidades brasileiras. Além disso, essa manifestação artística serve também como protesto, entretanto, uma parcela significativa da população que pratica esse ato, acaba usando ele para a banalização. Hodiernamente, é notório ao transitar por avenidas movimentas, várias formas de pinturas. Todavia, essa forma de expressão acaba, sendo a banalização do espaço, que acarreta em uma poluição visual. Um exemplo, dessa vulgalização aconteceu no Rio de Janeiro, onde a escultua de Carlos Drumnond foi pichada. Isso, demonstra a verdadeiro vandalismo com a obra pública. Dito isso, para que a pichação seja reduzida e as cidades fiquem belas novamente, é imperativo: que o Governo Federal, aprimore as leis já existente, onde a pessoa que cometeu o crime faça a restauração do local que foi danificado, multas e outras punições. E ainda, tenham concursos para a guarda municipal, com o objetivo de terém mais agentes nas áreas de monumeto, escultura e etc. a fim, de minimizar o vandalismo e preserva as cidades.