A diferenciação entre pichação e grafite é feita naturalmente pela sociedade. Dessemelhança que acontece pelo menosprezo a manifestação feita por jovens. Que acontecem sejam por adequação a uma tribo, ou pelo protesto que busca deixar uma mensagem para a sociedade. Não importa a forma de execução, o picho é arte, e cabe a sociedade a adequação dele. Afinal temos representantes como o profeta Gentileza, pichador famoso na região carioca, que expressa amor e paz em suas mensagens, algo escasso atualmente. Portanto o principal desafio é retirar a arte da marginalização. Pois a marginalização não está ligada a pobreza. Jovens de classes mais altas também praticam a picho. Precisamos da regularização da pichação. Jovens não devem ser privados de se expressarem. E nem de serem artistas. Platão já dizia: “A arte deseduca”. Não adianta brigarmos contra . Ou podemos perder o que poderia o novo Picasso. Além do mais os desenhistas tendem a desenvolver o picho ou para aderir em uma tribo, ou expressão de pensamentos. Esse segundo é um direito regulamentado pela constituição. Trazendo as leis para esse âmbito, temos que o grafite quando feito sem autorização é caracterizado como crime. Então temos uma arte criminalizada. Juntando a criminalização com o preconceito temos a repressão de artistas. O que já aconteceu com vários artistas que ganharam reconhecimento apenas após sua morte. Como o pintor Van Gogh, que hoje é considerado um gênio da pintura. Por isso temos que colocar o povo e o governo juntos, para resolver esse problema. As escolas podem implantar o grafite como arte, e desenvolver formas de educar a forma artística do mesmo. Educando a pichação para ser realizada apenas quando autorizada. Além disso, os pais que devem em casa instruir o seu filho a não participar de atos criminais, para participar de certo grupo. Como a fiscalização é algo difícil, o ministério da cultura pode promover locais onde o pichador pode deixar fluir sua liberdade de expressão.. Com isso podemos nos espelhar no Profeta Gentileza, espalhando paz, amor, ao invés de repressão à cultura.