Título da redação:

Arte confundida

Proposta: A questão da Pichação – arte ou crime?

Redação enviada em 17/05/2017

Vivemos ultimamente numa atmosfera social bombardeada pela livre demanda de ideias distintas uma das outras, devido ao avanço da mundialização. Neste sentido, a enquete que não quer calar é que a pichação sendo parte da cultura local, manifesta-se com liberdade, ao mesmo passo que é considerada uma ato de vandalismo. Segundo a Constituição Brasileira de 1988, todo o cidadão é livre para manisfestar pensamentos e ideias, desde que não prejudique seu semelhante. Neste âmbito, os pichadores se veem independentes, para se expressar, mostrando seu talentos artísticos, como também, permitem-se expressar suas opiniões ao momento politico que estão vivendo. Dessa forma, o cidadão pichador com sua arte se torna crítico e fortalece suas habilidades. No entanto, parte da sociedade considera a pichação um ato de vandalismo, pois, denigre os espaços públicos, uma vez que, para grafitar é necessário usar paredes de prédios, calçadas e afins. Desse modo, pichar prejudica as estruturas externas desses locais. Em contrapartida, vale ressaltar que na Antiguidade, essas ações já eram usadas para liberdade de expressão, o que revela, o forte impacto cultural no mundo contemporâneo. Contudo, o filósofo Paulo Freire, nos deixa uma frase "A educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Logo, deve-se atuar na educação, cabe ao Ministério da Educação em parceria de professores de artes, realizar programas de incetivo ao alunos para se expressarem, por meio de desenhos, ensinando-os a serem críticos, tolerantes e artistas, para assim, diminuir o preconceito social existente na atualidade.