No que se refere á questão da Pichação pode-se perceber que após a intervenção da lei destinada pelo Estado aos artistas de rua, tornou-se polêmico e até gerou conflitos em lugares com o maior nível de atuação como São Paulo e Rio de Janeiro, tendo em vista que o modo em que foi absolvida essa nova regra tenha sido catastrófica em consonância com o efeito que viabilizou, assim ocorrendo uma divisão parcial para pessoas que são contra essa atuação nas grandes cidades e para quem apoia esse comportamento. Relativo à questão da Pichação é possível destacar tanto aspectos negativos quanto positivos. Se por um lado, o ato for executado em locais de grande importância, zelado pelos direitos como monumentos, muros ou até mesmo placas de trânsito danificará o patrimônio e irá gerar manifestações entre a população que repudia e os artistas. Além disso, opiniões são construídas a respeito dos estilos e atitudes dos artista por motivos escandalosos como porte ilegal de armas e uso de drogas ilícitas; por outro, quando se é feito em conciliação, a favor do patrimônio público, é de fato acatado por cidadãos que difere as artes de rua. Apesar dos ocorridos pode-se dizer que atualmente as Pichações estão sendo elaboradas em lugares de pouco acesso, assim então, evitando sujeiras e ações do Estado. Outro aspecto a ser considerado são Pichações tornando-se pontos e referências e se sobressaindo perante a sociedade. As Pichações, portanto, tenha o conceito de crime direcionado pelo Governo do Estado não tornasse a ação mais bruscas, assim, podendo ocorrer mudanças para disponibilizar o lado positivo e negativo e assim gerar o conhecimento de todos.