A arte surgiu no decorrer da história humana como maneira de expressar para a sociedade, refletindo sentimentos, ideias e opiniões. Do mesmo modo, seu objetivo se apresenta como forma alternativa para introjetar determinadas críticas e reflexões. Nesta contexto, atualmente, a forma de se expressar evoluiu bastante, não mais é vista somente em museus e exposições, mas também nas ruas com pinturas em muros, pontes, escadas, tudo realizado através do grafite. Essas atividades são realizadas por artistas anônimos; autorizados por órgãos específicos ou proprietários de estabelecimentos, os quais irão receber as manifestações artísticas. Espaços públicos normalmente estão fadados a certas cores e forma sem beleza, por outro lado a arte do grafite transforma a visão esquipática da '' selva de pedra '' , dando-lhe vida. Entretanto, em meio a isso, a pichação vem a tona, exprimindo o lado criminal e errado de se expressar, deixando muitas vezes frases e símbolos utilizados por facções. O limite não existe para estes atos e a fiscalização está longe de ser eminente, dessa forma alguns governos condenam estas práticas, como foi o caso de São Paulo em 2017. Mas a arte de rua é a principal prejudicada. Em suma, o grafite muda o cotidiano social, atribuindo-lhe cor e beleza, em contrapartida, causam detrimento em construções e estabelecimentos. Para o doravante a aplicação de penalidades para crimes como estes deverá ser mais rígida, bem como a melhoria de redes de monitoramento a fim de cessar essas ações. Quanto a arte expressiva do grafite, o incentivo público e governamental vem à calhar, assim espaços públicos se tornarão em algo que se possa admirar.