Com a crescente crise econômica do país, muito se é perguntado sobre o destino da jornada de trabalho doa brasileiros: reduzir ou aumentar. De fato, o trabalho e sua produção são palavras-chave para acabar com a crise, porém a resposta se encontra, não em remanejar o tempo, mas aproveita-lo ao máximo. Devido à dificuldade em que o Brasil se encontra, a produção sofre uma deficiência. Isso ocorre por muitos problemas. O maior deles é o desemprego, que aflige uma parcela grande da população ativa, que poderia estar trabalhando e movimentando a economia. A falta de especialização do proletário também pode ser apontada, já que acarreta em uma menor qualidade do produto. A falta de investimentos do governo é, também, um grande responsável, em detrimento desses investimentos serem necessários desde o início da produção até a sua expedição ou seu uso interno. Aumentar a jornada de trabalho seria super explorar o trabalhador, que já cumpre uma carga horária de 48 horas semanais, em média. O resultado seria o de funcionários pouco eficientes devido à exaustão, e que não teriam tempo para consumir. Porém, diminuir esse tempo ocasionaria uma menor produção, que agravaria ainda mais a crise pela qual passa o país. Por isso, é necessário reaproveitar essas 8 horas diárias e adotar algumas medidas. É imprescindível, portanto, que o governo destine investimentos para esses serviços. Deve, também, diminuir os níveis de desemprego, disponibilizando vagas para os cidadãos sem trabalho. O proletário deve buscar meios de se especializar, de modo que melhore seu desempenho e aumente a produção. Dessa forma, se tornará possível que o país supere a crise sem que de altere a jornada de trabalho.