No Brasil, durante a era Vargas, foram estabelecidas as leis sobre o trabalho , na pauta, estava o estabelecimento das 44 horas semanais de atividade. Porém, em pleno século XXI, essa jornada de labuta pode ser menor, pois melhorará a qualidade de vida do trabalhador, otimizando os seus rendimentos. Quando alguém se dispõe a labutar por um longo tempo, com pouco ou nenhum período de descanso, desenvolverá complicações para o organismo. Um desses problemas é a Síndrome de Burnout, cujo os sintomas são parecidos com a depressão, ela acomete profissionais com sobrecarga de trabalho e exposição constante ao estresse. Desse modo, nota-se que quando o exercício de determinada função extrapola os limites do corpo, além da saúde ficar reduzida, o funcionário produzirá menos. Além do repouso, deve-se levar em conta o bem-estar do ser humano, que precisa participar das atividades em sua cidade, estudar, ir ao teatro, etc. Essa movimentação, também, fará a economia local girar. Em países como a Suécia e EUA (Estados Unidos Da América) trabalha-se menos de 40 horas por semana, de acordo com a Organização Internacional Do Trabalho, e esses Estados apresentam altos índices de desenvolvimento humano e boa produtividade. Provando que é possível uma redução na carga horária. Assim sendo, é necessário que a atual legislação trabalhista, na quantidade de tempo a se trabalhar, seja revista. A nova proposta deve levar em conta os problemas atuais, que são diferentes do século passado, como o tempo de deslocamento enfrentado diariamente. Cabe ao povo se posicionar e reivindicar ao poder legislativo essa mudança, pois ela implicará em mais tempo para o indivíduo investir em sua educação e lazer, contribuindo para a transformação e enriquecimento do país.