Com o advento das máquinas tecnológicas durante a Revolução Industrial, o proletariado trabalhava diariamente 13 horas por dia, com péssimas condições de trabalho e sem nenhum direito trabalhista. Porém, no governo do Getúlio Vargas no Brasil, essa situação melhorou para a população que tinha como carga horária 8 horas por dia, além das leis trabalhista. Mas, através das longas mudanças durante as últimas décadas, atualmente são muitos trabalhadores que não tem essa redução no Brasil e ainda trabalham muito, além de ganhar pouco. De acordo com a constituição 1988 do Brasil, o brasileiro trabalha 44 horas semanais. Em 2015, de acordo com o IBGE o Brasil teve a menor carga horária da história. Esse grande avanço na diminuição da carga horária reflete no aproveitamento e na produtividade do trabalhador. Entretanto, alguns trabalhadores não teve esse avanço, são muitos casos que eles trabalham 60 horas, com uma péssima condição. Além dos trabalhados temporários com péssimo salário, em que são obrigados aceitar determinado trabalho para manter a sobrevivência. No meio rural, com os direitos trabalhistas, muitos latifundiários não aceitava pagar férias, e nem décimo terceiro, demitia-se os trabalhadores e contratavam outros temporários para não precisa solicitar os direitos, como o caso dos boias frias que trabalha com uma jornada exaustiva e alimenta-se com comida fria. O trabalho pode ter um grande significado na construção da identidade do indivíduo. Contudo, é necessário um controle com multas do governo em relação aos latifundiários e nas empresas privadas que não seguem as leis trabalhista, com a jornada de 44 horas semanais. Que o governo e o sindicato unem-se e faz novos planos para a diminuição da carga horária, como nos países França e os EUA que a jornada de trabalho é menor. O bem estar e o descanso do trabalhador decide sua produtividade e seu contentamento com o trabalho.