Desde muito cedo a jornada de trabalho brasileira era uma problemática muito discutida na sociedade. Considerando o grande índice de habitantes de classe média baixa, muitos ainda necessitam de grandes horas de trabalho, onde visam buscar uma maior remuneração salarial. O Brasil adota, atualmente uma jornada de 8 horas diárias e 44 horas semanais porém o tempo exigido nos séculos passados passavam de 12 horas diários, tempo que só foi diminuindo graças a primeira revolução industrial que acontece no século XX e trouxe junto a si, inúmeras inovações para as industrias estatais.Fazendo com que o uso da mão-de-obra braçal, fosse substituído pelo rápido avanço da tecnologia. Aumentar as horas trabalhadas, seria prejudicial ao proletário. Pois existe uma suma importância social indiscutível, que apresenta uma problematização enorme na vida do operador, que passa a ter reflexos na saúde física e mental. O governo poderia junto com as empresas criar uma parceria, para que o tempo em que o funcionário estiver prestando serviços não seja somente para satisfazer o empregador, mas também para que seja implementado cursos e palestras, tornando a qualificação profissional dele, mais produtiva, e seus trabalhos feitos com uma maior competência. Pode-se concluir, que a quantidade de horas deveriam ser as mínimas possíveis, apenas o suficiente para atingir as metas negociáveis do patão. Visando que o obreiro desenvolva sua atividade na qual se qualificou e se empenhou.