Ao longo da história da humanidade a vida de pessoas com deficiência é marcada por muito preconceito, dependendo de cada cultura e época. Na Grécia Antiga, por exemplo, o Estado Espartano lançava ao mar crianças que tinham qualquer limitação física. Contemporaneamente, em pleno século XXI, é notório o avanço dos direitos das pessoas deficientes, contudo, a descriminação é a principal barreira a ser quebrada. No Brasil, ao final da década de 1970, surgiu o movimento das pessoas com deficiência, que passaram a exigir mais visibilidade frente a sociedade; mas, tiveram seus direitos assegurados apenas em 2015, com a criação da Lei Brasileira de Inclusão(LBI). Com isso, o pais passou a ter as melhore leis para pessoas portadoras de deficiência do mundo, porém não possui as melhores práticas e ações. Nesse contexto, pode-se afirmar que não se trata apenas de uma deficiência biológica e sim sociológica. Além do mais, percebe-se que por maiores que tenham sido os avanços e a capacidade de autonomia desses indivíduos, é visível a não inserção de deficientes no mercado de trabalho, por estas serem julgadas como inferiores por pessoas supostamente ´´ normais``. Por isso, foram criadas as Ações Afirmativas obedecendo as mesmas condições que outras pessoas, no entanto, concorrendo em uma lista de gente portadora com algum tipo de necessidade especial, que sofrem um grau de descriminação tão grande que precisam ser protegidas para não serem deixadas as margens. Assim, é necessária uma interação intrínseca desse indivíduos com a sociedade. Para isso, é necessário uma educação inclusiva nas escolas, para que as crianças convivam com as diferenças. Faz-se necessário, também, que o Governo torne suas leis em ações concretas, através da fiscalização e punição daqueles que não cumprirem com a inclusão dos deficientes.