Foi criada uma lei no Brasil, de inclusão social de pessoas com deficiências, incluindo-as na sociedade de maneira que possam fazer parte de uma vida ‘’normal’’, livre de barreiras e preconceitos. Porém, não está totalmente em vigor, pois ainda existem obstáculos a serem enfrentados no qual a comunidade como um todo precisa se esforçar para essa integração. Com a Revolução Francesa, houve criação de diversas leis, inclusive a de igualdade social, sendo espelho para diversos países; no entanto, a sociedade ainda carrega consigo, uma intolerância há pessoas portadoras de deficiências. Isso ficou claro na Segunda Guerra Mundial, onde Hitler criou uma idealização de raça superior ‘’Ariana’’. Contudo, é incabível, seja em qualquer século, pensar que o próximo é diferente apenas por uma barreira física ou mental; dado que todos são iguais perante a lei. Nas escolas e nas ruas, pessoas enfrentam situações que as fazem sentir deslocadas, a maioria das calçadas não é adaptadas para cadeirantes, nas escolas, muitas vezes, separam alunos especiais das outras crianças, criando uma barreira social entre eles, as oportunidades de trabalho não são iguais, entre outras particularidades que fazem com que a discriminação faça parte do cotidiano desse grupo. Há um atraso primitivo estagnado na coletividade brasileira, em achar que deficiência é um problema e um peso para todos. Em suma, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Em primeiro lugar, a lei chamada de Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência deve, de fato, ser inserida em todos os locais do Brasil, seja qual for. O MEC (ministério da Educação) tem de criar palestras educacionais nas escolas, junto de professores e pais, para meio de mostrar igualdade a todos. E o governo, em geral, deve investir em todos locais públicos para atender as necessidades de todos. Pois como já dizia - Martin Luther King, “Toda hora é hora de fazer o que é certo.”.