É notório que, nos últimos anos, o Brasil tem buscado um consenso para formatar uma política de inclusão aos deficientes físicos na sociedade e no marcado de trabalho. Porém, certas medidas tem encontrado obstáculos para atingir seus objetivos, que é: maior acessibilidade e, como elemento marcante, o fim do preconceito. Sabe-se que durante anos a sociedade mundial tratou com desigualdade, subestimou os limites de pessoas com deficiência física. Uma das atrocidades mais marcantes contra esse grupo foi no século XX, durante a Segunda Guerra Mundial, onde Hitler exterminou diversos deficientes físicos e mentais no programa Eutanásia, por considerá-los inúteis para a sociedade. Mas não é preciso ir tão longe, ainda hoje, mesmo perante tantas leis e estatutos a favor dessa gente, encontra-se uma certa resistência por pessoas que não compreendem a diferença de limitação física e mental. Sendo assim, a maior parte dos indivíduos com algum déficit sofrem bullying, na maioria das vezes, são excluídos nas escolas e empresas. Ademais, muitas pessoas não respeitam as limitações dos deficientes em ônibus e metrôs, tomando seus lugares que são garantidos por lei. Vale ressaltar, também, que empresas e instituições religiosas não dispõe da transitabilidade correta, como elevadores e rampas para cadeirantes. Por todos esses aspectos, é imprescindível que organizações de todas as nações promovam palestras para empresários e líderes religiosos, a fim de conscientizá-los e convencê-los a implantar a acessibilidade necessária para deficientes em suas respectivas instituições. Além disso, cabe ao governo promover uma fiscalização rígida nas empresas e igrejas, para que cumpram com as normas e exigências necessárias, e aumentar a pena para quem desrespeitar as leis destinadas à pessoas deficientes.