Calçadas esburacas, ônibus cheios, carros passando no farol vermelho. Situações que estamos acostumados a conviver e que já nos traz vários incômodos. Agora se ponha no lugar do deficiente físico, que passa pelos mesmos problemas, porém ainda pior já que não se oferece infraestrutura adequada a eles. E além disso, a sociedade de modo geral não sabe lidar com ocasiões que envolva o deficiente. Momentos esses, como saber um pouco da linguagem de libras para passar auxilio a um deficiente auditivo. Ou a inclusão de pessoas com síndrome de Down nas escolas. Aprendemos que o cromossomo XXI causa a síndrome, mas poucos sabemos das dificuldades e necessidades que o deficiente convive. Além da falta de preparo da sociedade para lidar com o deficiente. Ainda falta infraestrutura adequada, como semáforos que avisem ao deficiente visual que o farol está aberto, ou rampas a cadeirantes e serviços personalizados para deficientes. Para lidarmos com o problema da inclusão do deficiente podemos incorporar no currículo escolar uma matéria onde trata dos problemas e soluções dessa parcela da sociedade. Aulas ministradas pelos próprios deficientes, mostrando suas conquistas e dificuldades para alunos, professores e familiares. Com isso criaremos uma sociedade que tenha empatia ao deficiente, e saiba além do cromossomo XXI.